O que retrata a historia do Auto da Compadecida?

O que retrata a história do Auto da Compadecida?

Auto da Compadecida é uma obra-prima escrita por Ariano Suassuna, em 1955. O Auto da Compadecida tem como cenário o sertão e mostra os problemas encontrados na região Nordeste do Brasil, como a seca, a extrema pobreza, o coronelismo e os personas populares da região, a exemplo do cangaceiro.

O que acontece no final do Auto da Compadecida?

Chicó e João Grilo se atracam com o capanga e este leva uma facada. Quando os dois estão fugindo com o dinheiro que pegam do defunto Severino, o capanga reage e mata João Grilo. No céu, todos se encontram para o juízo final.

Quem escreveu O Auto da Compadecida para o teatro?

Ariano Suassuna
A peça “Auto da Compadecida”, escrita por Ariano Suassuna em 1955, obteve grande destaque ao ser encenada no Rio de Janeiro, em 1957, por ocasião do 1º Festival de Amadores Nacionais. O Brasil descobria ali um novo tipo de teatro, calcado na tradição popular.

O que acontece com João Grilo ao fim do julgamento?

Por volta de 21h30, o júri popular apresentou sua decisão: João Grilo é inocente. O personagem, comovido, abraçou seus defensores e comemorou recitando a sua reza: “Já fui barco, fui navio, agora sou escaler. Já fui menino, fui homem, só me falta ser mulher. Valha-me Nossa Senhora, Mãe de Deus de Nazaré!”

Quantos atos tem o Auto da Compadecida?

Auto da Compadecida é uma peça teatral em forma de auto, em três atos, escrita pelo autor brasileiro Ariano Suassuna em 1955. Sua primeira encenação aconteceu em 1956, no Recife, em Pernambuco. A peça também foi encenada em 1974, com direção de João Cândido.

Por que o Auto da Compadecida tem esse nome?

O Auto da Compadecida nasceu originalmente como uma peça teatral escrita por Ariano Suassuna em 1955 e encenada pela primeira vez em 1956.

Quais são as características do gênero dramático encontradas na obra escrita O Auto da Compadecida?

A peça retoma elementos do teatro popular, contidos nos autos medievais, e da literatura de cordel para exaltar os humildes e satirizar os poderosos e os religiosos que se preocupam apenas com questões materiais.